balanço deste lapisar* estou muito satisfeita com este desafio, não tanto pelos desenhos que dele resultaram, mas pelo processo, por perceber as minhas dificuldades de precisão, de concentração, mas o melhor de tudo foi fugir do que estou habituada a desenhar e com isso ter ideias novas. O desenho de hoje foi uma tentativa de reproduzir um remate de arcada, do Mosteiro da Batalha.
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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
balanço deste lapisar* estou muito satisfeita com este desafio, não tanto pelos desenhos que dele resultaram, mas pelo processo, por perceber as minhas dificuldades de precisão, de concentração, mas o melhor de tudo foi fugir do que estou habituada a desenhar e com isso ter ideias novas. O desenho de hoje foi uma tentativa de reproduzir um remate de arcada, do Mosteiro da Batalha.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
pormenor, Janela Manuelina, Convento de Cristo, Tomar |
folha caída, Parque de Escultura Contemporânea, Vila Nova da Barquinha |
anjo com asa partida, túmulo de D. Pedro, Mosteiro de Alcobaça |
pormenor da estátua equestre de Nuno Álvares Pereira, Batalha |
fechadura, Constância |
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
os inventores*, que criaram o clip, mal sabiam que cerca de 180 anos depois estes ainda andariam por aí.
Durante a II Grande Guerra, aquando da ocupação da Noruega, os noruegueses foram proibidos de usar os tradicionais botões com as iniciais do rei. Como forma de protesto começaram a usar clips para abotoar as roupas. Uma das pessoas a quem se atribui a criação do clip é o norueguês Johan Vaaler, portanto usar o clip era uma forma de mostrar a lealdade à pátria e não aos seus ocupantes. Passado pouco tempo a utilização de clips como botões também se tornou ilegal e os seus utilizadores chegavam mesmo a ser presos. Ao ridículo que a tirania chega…
*digo no plural porque, tal como em tantas outras coisas, há poucas certezas de quem teve a ideia primeiro e quem sabe, como em tantas outras coisas, não terá sido em simultâneo...
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
e o que aconteceu hoje, ao tentar desenhar uma pequena corrente?
comecei por desenhar o fecho (1), depois ia desenhar a corrente e percebi que é mesmo muito difícil, então achei que me ajudaria se fizesse um desenho maior (2), como não estava a correr bem, pensei que seria uma boa ideia recorrer à técnica de desenhar o negativo (3), comecei bem, mas devia ter feito o negativo dentro da corrente e não só por fora, recomecei (4) mal fiz o esqueleto, comecei a fazer umas formas curvas, que me fizeram pensar nas molduras naturalistas da Arte Nova e comecei a esboçar umas coisas (5) que me fizeram lembrar ervilhas (6)
… e é com isto que convivo todos os dias...
A corrente de metal não saiu, mas desenhei a corrente do meu pensamento.