uma questão disparatada ou sou demasiado cínica*
a caminho do comboio, duas raparigas norte americanas, carregadas com mochilas enormes:
- I have to know.
- Sure, text him.
- And what will I ask?
- Hum, be direct!
- Ok I will write: are we in a relationship?
- Yeah that's good.
- Fuck, and if he says no.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
sábado, 24 de setembro de 2016
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
terrível palavra é um non* Não tem direito, nem avesso; por qualquer lado que a tomeis, sempre soa e diz o mesmo. Lede-o do princípio para o fim, ou do fim para o princípio, sempre é non.
…
Não há correctivo que o modere, nem arte que o abrande, nem lisonja que o adoce. Por mais que confeiteis um não, sempre amarga; por mais que o enfeiteis, sempre é feio; por mais que o doureis, sempre é feno.
…
A mais dura coisa que tem a vida é chegar a pedir, e, depois de chegar a pedir, ouvir um não.
…
E se um não é tão duro para quem o ouve, creio eu que não é menor a sua dureza para quem o diz, e tanto mais, quanto mais generoso for o coração e mais soberano o ânimo que o houver de pronunciar.
António Vieira, 1670
…
Não há correctivo que o modere, nem arte que o abrande, nem lisonja que o adoce. Por mais que confeiteis um não, sempre amarga; por mais que o enfeiteis, sempre é feio; por mais que o doureis, sempre é feno.
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A mais dura coisa que tem a vida é chegar a pedir, e, depois de chegar a pedir, ouvir um não.
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E se um não é tão duro para quem o ouve, creio eu que não é menor a sua dureza para quem o diz, e tanto mais, quanto mais generoso for o coração e mais soberano o ânimo que o houver de pronunciar.
António Vieira, 1670
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