terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
África*desde criança que tenho a certeza que um dia tenho que ir ao continente africano, mas nem Marrocos, que fica a duas braçadas daqui, conheço. Ando a rabiscar uma África imaginada, fruto dos relatos de familiares e amigos que visitaram, viveram ou vivem por lá. Uma amiga, há uns tempos, disse-me que fico com os olhos a brilhar quando estou a ouvir alguém a falar das suas aventuras africanas, e acredito porque quase que sinto os cheiros quentes e as cores de que falam.
domingo, 14 de abril de 2013
trocatudo*a Rita, a Teresa, a Filomena e a Neusa juntaram-se, arregaçaram as mangas e organizaram a primeira feira de trocas de Lagos. Foi um sucesso! Muitos visitantes, muita partilha, muitas trocas, conversas, reencontros e encontros. Conheci muitas pessoas novas e nunca tinha visto uma feira com tantos sorrisos.
Um dia muito bonito e que venham mais! Espero de futuro conseguir contagiar os meus amigos e familiares com esta coisa de trocar tempo e coisas.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
o poder das palavras*no concurso de leitura a que assisti esta manhã, todos os textos pertenciam ao escritor e ilustrador Pedro Seromenho. O simpatiquíssimo autor desenhou e contou histórias, adorei!
As duas representantes da escola das minhas princesas levaram, merecidamente, o ouro e a prata para casa!
quarta-feira, 10 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
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Rio de Janeiro 22° 56' 42'' S 2011-06-04 Lst 12:34 |
se o céu se visse*Thierry Cohen decidiu fotografar algumas cidades grandes e colar-lhes o céu limpo, de latitude equivalente, para ver mais Darkened Cities aqui.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
ti Joaquim (...-2013)*boa tarde insistia e nada, e dizia mais alto, podia não ter ouvido, e nada. Não desisti, e levei semanas a tentar... conquistei-lhe as primeiras palavras no dia em que me viu sair do pocilgo (no masculino como se diz por aqui) com o carro de mão carregado de estrume e com as botas de borracha tão sujas que não se lhes via a cor . B'tarde disse-me e a alegria correu-me nas veias.
O ti Joaquim, cujas costas faziam um ângulo recto com as pernas, trabalhou a terra toda a vida, mas nunca teve um pedaço de chão, nem de tecto que lhe pertencesse, era caseiro. Nos últimos dias, já no hospital, dizia às enfermeiras "tenho que me ir embora, que o homem está lá à minha espera para ir regar".
O ti Joaquim, cujas costas faziam um ângulo recto com as pernas, trabalhou a terra toda a vida, mas nunca teve um pedaço de chão, nem de tecto que lhe pertencesse, era caseiro. Nos últimos dias, já no hospital, dizia às enfermeiras "tenho que me ir embora, que o homem está lá à minha espera para ir regar".
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