sexta-feira, 29 de julho de 2016


ai* duas caixas com as tremendas dimensões de 76x40x40 cm, cheias até ao topo de roupas. Há anos que estão assim encerradas, não faz sentido pois não? Em minha defesa tenho a dizer que não são minhas, mas estão no meu atelier a ocupar muito espaço. Esta casa tem 31 anos de família.
Durante uns meses, nos anos 80, chegámos a ser 9 aqui, depois até meio dos anos 90 fomos 6, a seguir passámos a ser 3, em 97-98 éramos 5, depois 3 e desde 2010 a ocupação resume-se a 2. Nesta dinâmica familiar foram-se acumulando memórias e tralhas, eu prefiro as memórias.
Hoje vou re(v/s)olver isto.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

livraria* estes pesos pesados são mais um contributo para a Biblioteca da minha cidade. Pensava que já tinha dado todos os livros que não uso, mas uma observação mais atenta chegou para perceber que estes meninos parados, sem ter quem os leia, aqui não vão ficar.
Tenho uma regra recente em relação à minha biblioteca pessoal, se um livro entra outro tem que sair. Isto fez com que na minha mesa de cabeceira deixassem de existir pilhas de livros, não compro nada que possa pedir emprestado a amigos ou a bibliotecas evitando compras precipitadas e desnecessárias. Tenho todos os meus livros preferidos? Nem pensar, mas também não preciso de os ter.

segunda-feira, 18 de julho de 2016



música e cinema* depois de uma selecção rápida ficou o importante, o resto vai para a Biblioteca Municipal.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

sapateira* com as frentes das gavetas do meu antigo camiseiro, construí uma sapateira, que cabe na perfeição num espaço que estava desaproveitado. Aqui ainda estava em construção.

quarta-feira, 13 de julho de 2016


sapataria* botas, ténis, sabrinas, sandálias, chinelos, pantufas, uff, ao todo 17 pares (na fotografia de cima faltam umas havaianas que estavam a secar)… quando era miúda tinha uns sapatos de inverno, uns de verão, uns chinelos e bastava. Chegou a hora de dizer adeus aos que estão na segunda fotografia. Apesar de adorar as minhas botas, tenho que reconhecer que sem sola já não funcionam, dois sapateiros diferentes o mesmo diagnóstico, snif.

segunda-feira, 11 de julho de 2016


roupeiro terminado* tirando o que tenho vestido e algumas peças que estão para lavar, está lá tudo o que tenho para vestir e é mais do que suficiente.
O tecido que usei para fazer os sacos, para guardar as mantas, foi fácil de escolher - um lençol que era da minha avó. Com mais de 40 anos, é macio, forte e tem uma impressão bonita e simples.
Não é nem de perto um roupeiro como o que se vê em catálogos e sites de decoração, mas está muito melhor do que estava, estou satisfeita.

quarta-feira, 6 de julho de 2016


arrumação* estou a costurar umas coisitas para ajudar na arrumação. Na cabeça funciona, vamos ver se resulta no mundo real.

terça-feira, 5 de julho de 2016

oferecer* esta parte é fácil, é só escolher aquilo que não uso e que está como novo. Não tenho memória de ter feito uma compra mais extravagante e parva do que aquele capacete (está dentro da caixa de cartão). Foi caro, a intenção era andar mais de bicicleta e vergonhosamente nunca o usei.

segunda-feira, 4 de julho de 2016



lixo* não tenho facilidade em deitar coisas fora, não por querer guardar tudo ou por achar que têm grande valor, mas porque acho que as posso transformar, tenho sempre ideias do que posso fazer. Ter ideias é fácil, fazer é mais exigente. Por isso consegui ultrapassar a parte mais difícil desta tarefa e o resultado está aqui um saco grande de lixo.

sábado, 2 de julho de 2016

roupeiro* tenho a certeza que para algumas pessoas está caótico, para outras até está organizado, para mim está demasiado cheio e pouco prático.
O desafio é: dar tudo o que não uso, tenho que deitar fora tudo o que não estiver em condições e só posso guardar: roupa de vestir, roupa de cama, toalhas e produtos de higiene.
Para organizar melhor o espaço, só posso usar coisas que tenho em casa.
Orçamento para a tarefa: 0 €

sexta-feira, 1 de julho de 2016

minimalismo* atitude ou concepção que reduz ao minímo os elementos de uma obra, acentuando a sua estrutura.

in Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora