quinta-feira, 29 de junho de 2017

refermé*

quarta-feira, 28 de junho de 2017

mais umas costuras e ficam prontas*

terça-feira, 27 de junho de 2017


tiras*

segunda-feira, 26 de junho de 2017

fios por arrematar*

sábado, 24 de junho de 2017

chita de Alcobaça* 

sexta-feira, 23 de junho de 2017

alfinete aqui, alfinete ali*

quinta-feira, 22 de junho de 2017

cortados à medida certa*

quarta-feira, 21 de junho de 2017

foli* é uma belíssima curta metragem de Thomas Roebers e de Doris Leewenberg. A mensagem é simples: não há movimento sem ritmo. Do mesmo modo que só há uma maneira de fazer coisas, fazendo-as. Não há pensamento, sonho ou plano que seja tão eficaz como a sua execução.
A quebra de ritmo é constante e continuo a dizer-me nem que sejam só uns minutos por dia, vá lá. Hoje a auto-motivação foi insuficiente.

terça-feira, 20 de junho de 2017

a ganga* usada e lavada ao longo de anos torna-se macia e continua forte, mesmo estas mais recentes que são feitas para durar o menos possível. É um tecido excelente para fazer coisas que vão andar aos trambolhões.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

terminados*

sexta-feira, 16 de junho de 2017

olh'á tosta miiista*

quinta-feira, 15 de junho de 2017

retalhos e enchimento*

quarta-feira, 14 de junho de 2017

trapos e trapinhos*

terça-feira, 13 de junho de 2017

bandeirolas*

segunda-feira, 12 de junho de 2017

extravagâncias* há uns meses vi na montra de uma retrosaria esta tira rendada, sabia que era coisa para resultar, mas também sabia que era mais uma adição ao custo e consequentemente um aumento do preço de venda. Sempre que passava por lá ficava a namorar a renda e nuns dias pensava: não, é uma mariquice, noutros: ficava mais fofinho (influências das minhas sobrinhas, antes não era assim). Hoje entrei e comprei. Por vezes, quanto mais se tenta resistir, mais o enamoramento cresce.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

já está* em Setembro estará em exposição no antigo Posto de Turismo, em Lagos.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

quase lá*

quarta-feira, 7 de junho de 2017

opostos* à espera na fila, dois senhores à minha frente, a representar uma revista à portuguesa com personagens tipo Lisboa Antiga, Lisboa Moderna. O mais velho, magro, muito magro curvado para a frente com um ar débil, a expressão física de todo o seu pessimismo, o outro mais novo, alto, rechonchudo, sorridente, voz bem disposta:
- Então como está o meu amigo?
- Muito mal.
- Então, está com problemas de saúde?
- Não senhor, estou muito preocupado com o que se passa no mundo.
- Oh senhor não pense nisso.
- É que vem aí a guerra.
- Ah não amigo, não se preocupe que não chega aqui, isso é um problema lá deles.

Não pude deixar de ter pena dos dois.



terça-feira, 6 de junho de 2017

minha laranja amarga e doce meu poema
e os que morreram sem saber porquê*
há dias que estes dois versos iniciais me andam na cabeça, o primeiro de Cavalo à Solta e o segundo de Madrugada.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

linha de alinhavar*