(com algum atraso)
Li: Mar seco, gelado, quente são 21 de repente de Jorge Listopad, com ilustrações de Henrique Cayatte, contos minis, com algumas ideias giras.
Vi:
O Desaparecimento de Sidney Hall - gostei, mas com as tentativas de surpreender o público, tem algumas falhas desnecessárias.
Guillermo Del Toro's Pinocchio Handcarved Cinema - interessante, tenho pena de que não tenham mostrado mais. As diferentes escalas com que trabalharam, foi o que mais me surpreendeu.
Snooker - Vi as três sessões dos quartos-de-final entre O'Sullivan e Brecel e partes da semifinal entre Selby e Allen. Agora já só falta a final...
Visita Guiada - sempre gostei deste programa, numa semana estamos a ver as casas de uma divisão da Mina de São Domingos onde viviam dez pessoas, e noutra o palacete de férias, em Sintra, de um banqueiro e da sua mulher.
No Domingo fui à biblioteca, atrasei-me, tentei dar indicações a um casal perdido, mas sem sucesso, o que eles precisavam era de um telefone para falar com quem os ia receber e não tenho, quer dizer, agora tenho, mas está desligado e guardado. Foi sempre um objecto com que não tive uma boa relação. Um aparelho para falar à distância em qualquer lugar, ou em quase, é sem dúvida uma invenção excelente e útil, mas a nível pessoal é uma máquinazinha de tortura. Não é fácil explicar, mas falar é um verbo mesmo muito difícil para mim.
Almoço de família na segunda feira, barulho, muito, que há quatro pessoas com problemas auditivos, duas delas falam aos gritos, para se conseguirem ouvir a si próprias e os outros gritam para ser entendidos. Desde 2019 que não estávamos todos juntos.
Na quinta-feira trouxe para casa as cadeiras mais giras que já encontrei ao pé do lixo, eram seis, mas trouxe só duas, as outras ficaram para outra pessoa. Já lhes tirei os assentos, que era a única coisa que tinham estragada. (Acho que tenho um fraquinho por cadeiras).