Li:
Os Anagramas de Varsóvia de Richard Zilmer - é o primeiro livro que leio deste autor. Há coisas de que gostei muito. Lê-se num sopro, tal como quem me emprestou e recomendou me disse. Será a vingança uma forma de fazer o luto? Será que sobreviver é uma forma de rebeldia? Estava à espera de uma razão melhor para justificar os crimes, mas há alguma justificação boa para tais crimes?
Vi:
Costumo ver os vídeos de Jonna Jinton, gosto muito, este último tem um momento que compreendo muito bem, onde ela fala na ansiedade que tem ao falar ao telefone, posso não chorar antes ou depois de fazer telefonemas, mas chego a passar dias de tormento até conseguir ligar para certos números.
Terminei de ver Dead to Me - gostei mesmo muito. Gostei das reviravoltas, do humor, das personagens. Há uma em particular que me fez rir à gargalhada - Shandy Adams (acho que o apelido não será por acaso) interpretada por Adora Soleil Bricher.
After the Wedding, de 2019 (Um Passado em Segredo) - remake americano de um filme dinamarquês de 2006, que ainda não vi, mas desconfio que será melhor. Mentiras e egoísmos, o pior tipo de egoísmos que alteram a vida dos outros. A necessidade de controlar, de decidir, de uma mulher que usa outra porque sabe que é capaz de se sacrificar.
The Nun (A Freira Maldita) - sei agora que, tal como filmes de tubarões, há uma grande série de filmes de freiras aterradoras (ou que o pretendem ser). Este é uma sequela de outro que ainda não vi. Não é bom, mas tem coisas giras como o padre ser enterrado vivo, mas depois até isso é destruído com a descoberta de livros que ajudam a lutar o mal. Então o mal quer auto-destruir-se?
Vi parte de um programa sobre comportamento animal onde se falou de sinaptogénese, seria tão bom conseguir aprender a fortalecer as ligações de neurónios que nos fazem sentir bem.